Guga, o multiplicador do amor

A história desse bunequinho é a prova de que quando duas pessoas que se amam se unem, o amor não é somado. É multiplicado!

Vamos voltar um pouquinho só no tempo. Especificamente para esse post aqui, da Gabi. Então, Guguinha é o irmão mais novo de nossa bunequinha Gabi. E, para nossa felicidade, as sementinhas que espalhamos em seu ninho familiar germinaram e, dentre tantas alegrias, fizeram brotar um novo projeto criando o imaginário, histórias e vínculos em uma família que amamos tanto e acredita tanto em nossa marca.

Mais uma vez, iniciávamos uma nova jornada, uma nova história, uma leva de novas ilustrações inspiradoras e que buscavam espelhar os valores de sua família e incentivar uma vida de alegria, vivacidade, energia baseadas no esporte.

Mas o grande desafio era tecer o fio de união com sua irmã (um pouco) mais velha. E uma super irmã! Como inserir o Guguinha dentro da história de vida de Gabi – com toda a sua personalidade – e fazer ele ter sua própria história, suas particularidades, suas potências e perceber todas as inspirações em seu entorno: seus pais, sua irmã, sua família.

Assim nasceu o Guguinha. Pequenino multiplicador de amor. Sim, pois ele não chegou apenas para somar. Ele potencializa. Ele vibra. Ele é ternura, xamego. Mas também é energia, vibração.

Gabi ganhava, agora, uma grande responsabilidade. Ser a fonte de inspiração do Guguinha, com todos os seus predicados e um coração acolhedor. E ambos teriam, agora, uma missão: serem irmãos!

Ter um irmão é ter a melhor parte da infância guardada em outro coração. É a possibilidade de se ter um melhor amigo dentro de casa.

Eles são nossos primeiros amigos, são os parceiros de todas as brincadeiras, aventuras e, claro, vez ou outra, das brigas e discussões também. Afinal, nem tudo são flores, não é? Mas, para os sortudos que cultivam um vínculo cheio de afeto, cumplicidade e companheirismo, sabe o quanto é importante o amor de irmão.

Só quem tem irmão/irmã sabe o que é conviver com alguém que nos conhece tão bem e com quem podemos dividir, não só um pai e uma mãe, mas também as tristezas, as roupas, as alegrias, os brinquedos, as responsabilidades, os sucessos e as decepções da vida. Claro que, infelizmente, não é todo mundo que tem o privilégio de ter uma relação boa e próxima com os irmãos, seja porque não moram perto ou por diferenças na forma de viver e ver o mundo.

Os vínculos entre os irmãos começaram a ser construídos pela família desde cedo. Cuidadosos, seus pais – e nossos queridos amigos – tiveram o cuidado de terem convites de chá de bebê onde ambos – Gabi e Guguinha – seriam anfitriões, dividindo as atenções e multiplicando uma corrente de amor crescente!

Durante milhões de anos de evolução, a nossa sobrevivência dependeu da capacidade de viver em grupo. E, nesse sentido, existem teorias de que a criança reconhece como “grupo” as pessoas da mesma idade e nicho que ela.

Assim, pode-se perceber a importância dos irmãos na formação da personalidade de uma pessoa e na relação que estabelecem entre eles.

Além do laço sanguíneo estreito, em geral, têm uma ligação afetiva forte, construída, sobretudo, pela convivência diária, compartilhamento de experiências, apoio emocional recíproco e amor que nutrem um pelo outro.

No entanto, como em qualquer tipo de relação humana, a interação entre irmãos pode apresentar diversos obstáculos e desafios.

Na primeira infância, a ligação fraterna é marcada por conteúdo emocional saudável e não saudável, intimidade e diferenças individuais que fazem parte do desenvolvimento humano.

As discrepâncias de idade e preferências individuais tendem a ocasionar conflitos e rivalidades que devem ser mediados pela família, para que as crianças aprendam a lidar de forma saudável com sentimentos e emoções tais como ciúme, inveja, raiva, entre outros. Se a disparidade for acentuada, que se faça prevalecer o respeito e aceitação às diferenças, entendendo-as como fonte para novas visões de mundo.

A intervenção adequada da família nos conflitos e brigas entre irmãos é um preparo que permitirá às crianças a gestão de seus pensamentos e emoções a medida que crescem, com maior possibilidade de que se tornem adultos mais saudáveis emocionalmente e capazes de grandes realizações na sociedade em que estão inseridos.

Para contribuir com o estabelecimento de um relacionamento baseado em respeito e companheirismo, portanto, é importante que a família promova  atitudes que fomentem a confiança, a empatia, o respeito, a harmonia e a estima entre os irmãos.

Papel e lápis na mão, iniciou-se um trabalho de projeção de um bunequinho que apresentasse características únicas a partir dos valores, sentimentos, características e histórias do casal. A partir daí, um verdadeiro ´mundinho´ começou a ser construído, com a definição das bases de apoio para imagens e elementos que sirvam como elemento de proximidade entre os pais e a criança. Guguinha, assim como Gabi começou a tomar formas e cores, e a mostrar seu sorriso em estudos que buscavam refletir as vivências de seus pais, traçando uma linha de diálogo a partir das aventuras e feitos de cada um em seus esportes prediletos. Seja na vela, seja no triatlon. Guguinha virou super-herói, virou marinheiro, virou super atleta. Uma trajetória já repleta de sucesso!

Neste ´mundo´ não poderia faltar o pilar da amizade.

Cuidadosos e entendedores dessas questões, nossos queridos amigos formaram uma parceria intensa na busca por uma história conjunta, onde as potencialidades de cada um teceriam caminhos que poderiam vir a ser diferentes, mas sempre com uma inspiração em comum: o amor fraterno.

Muitas vezes, o irmão/irmã torna-se o melhor amigo. E muitas vezes, o melhor amigo torna-se nosso irmão. Pois nem todo mundo tem em sua história a presença de um irmão. Muitas vezes, o vínculo de irmandade é encontrado em outra pessoa. E é isso mesmo: além da família, os amigos são as pessoas com quem vamos estabelecer vínculos mais significativos e duradouros durante a vida. E, em cada etapa dessa jornada, eles têm um papel importante para o nosso desenvolvimento psíquico e social. “Enquanto na infância eles ajudam na socialização do indivíduo, na adolescência eles são importantes para ajudar o indivíduo a construir sua identidade e formar uma imagem de si. Já para os idosos, eles são fundamentais para combater a solidão, o que pode influenciar até mesmo na saúde dele.

Diferença, respeito,amor, inveja, rivalidade, admiração são palavras que fazem parte do relacionamento entre irmãos – e não podem ser ignoradas pelos pais. Está tudo ali. Uma relação para a vida toda, que vai acontecendo a cada aniversário, discussão, viagem, brincadeira. Uma briga ou outra vai acontecer. São irmãos, têm intimidade para isso. E estarão ligados para sempre.

Já o Guguinha… seu objetivo é o de multiplicar alegria, divertindo, alegrando e proporcionando bem estar, construindo vínculos e memórias afetivas, de modo a fazer com que o Gustavo (a criança qna qual ele se inspira)  sinta-se sempre querida e importante.

As histórias da família, agora, possuem uma princesa de olhos brilhantes e sorriso contagiante e um aventureiro repleto de energia e que faz o amor crescer e crescer. Uma dupla que, junta, traça suas histórias e envolve seus pares em mundos de inesgotável fantasia.

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